O segundo grau de humildade é reconhecer-me e assumir-me como pecador, porque não sou apenas criatura, sou uma criatura pecadora, isto é, nem sequer me salvo sozinho, preciso de ser salvo. A consciência de que preciso de ser salvo é fundamental. E custa-nos muito aceitar que somos pecadores, não é que temos pecados (que até podem não ser muitos...), é que somos pecadores, isto é, somos estruturalmente carentes de amor e de graça.
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