Acontecem tantas coisas estranhas porque as pessoas, de repente, envolvem-se. O problema não é o envolvimento se esse envolvimento for lúcido, o problema é se sou completamente arrastado pelo imediatismo das coisas, se vou atrás disso, se me deixo envolver sem pensar nas consequências. Vivo então de apetites e não da vontade. A temperança é a virtude interior pela qual cultivo o equilíbrio e a minha integridade não me deixa ir atrás de tudo o que atrai.
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